Chume destaca capacitação das comunidades redução de pobreza e analfabetismo essenciais no combate ao extremismo

 Chume destaca capacitação das comunidades redução de pobreza e analfabetismo essenciais no combate ao extremismo

O ministro da Defesa Nacional Cristóvão Chume, reconhece que o combate ao extremismo em África passa pela capacidade das comunidades, redução da pobreza e analfabetismo, no continente africano.

Falando no termo de uma conferência, que até dia 29 de Setembro último discutiu o extremismo em África, Chume destacou que governar em prol do bem-estar da população pode ajudar a travar o alastramento das acções terroristas no continente africano e, particularmente, em Moçambique.

O governante apontou ainda a necessidade de se estabelecer uma maior relação com as comunidades locais, visando garantir o sucesso na identificação e eliminação dos extremistas.

Ilustrou que os avanços que as Forças de Defesa e Segurança de Moçambique (FDSM) e suas congénere do Ruanda e da SADC (SAMIM), no combate aos terroristas em Cabo Delgado,  têm tido uma forte colaboração da população. 

O ministro precisou que “a parceria com as comunidades é relevante porque essas têm conhecimento profundo sobre as dinâmicas sociais e culturais em suas áreas e podem desempenhar um papel crucial da identificação das causas e condições conducentes ao extremismo”.

Neste sentido, Chume defendeu que é isso que precisa ser feito pelos governantes africanos, com vista a travar o alargamento do campo de actuação destes grupos extremistas, ao nível do continente.

Concluiu que “se governamos no interesse do nosso povo, das comunidades, traduzir a pobreza em riqueza, penso que não haverá condições para a emergência do terrorismo no nosso continente”.

A conferência, que começou no dia 27 de Setembro, foi promovida pelo Mecanismo de Apoio à Sociedade Civil (MASC), em parceria com a União Europeia (EU).

O ministro da Defesa Nacional Cristóvão Chume, reconhece que o combate ao extremismo em África passa pela capacidade das comunidades, redução da pobreza e analfabetismo, no continente africano.

Falando no termo de uma conferência, que até dia 29 de Setembro último discutiu o extremismo em África, Chume destacou que governar em prol do bem-estar da população pode ajudar a travar o alastramento das acções terroristas no continente africano e, particularmente, em Moçambique.

O governante apontou ainda a necessidade de se estabelecer uma maior relação com as comunidades locais, visando garantir o sucesso na identificação e eliminação dos extremistas.

Ilustrou que os avanços que as Forças de Defesa e Segurança de Moçambique (FDSM) e suas congénere do Ruanda e da SADC (SAMIM), no combate aos terroristas em Cabo Delgado,  têm tido uma forte colaboração da população. 

O ministro precisou que “a parceria com as comunidades é relevante porque essas têm conhecimento profundo sobre as dinâmicas sociais e culturais em suas áreas e podem desempenhar um papel crucial da identificação das causas e condições conducentes ao extremismo”.

Neste sentido, Chume defendeu que é isso que precisa ser feito pelos governantes africanos, com vista a travar o alargamento do campo de actuação destes grupos extremistas, ao nível do continente.

Concluiu que “se governamos no interesse do nosso povo, das comunidades, traduzir a pobreza em riqueza, penso que não haverá condições para a emergência do terrorismo no nosso continente”.

A conferência, que começou no dia 27 de Setembro, foi promovida pelo Mecanismo de Apoio à Sociedade Civil (MASC), em parceria com a União Europeia (EU).

Imbondeiro News

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