Professores da Escola Portuguesa de Moçambique optam por uma greve a partir de seis de Novembro
Professores da Escola Portuguesa de Moçambique anunciaram, há dias, a realização de uma greve por tempo indeterminado, a partir de seis de Novembro, reivindicando apoios monetários previstos por lei e que deviam ser pagos em Setembro último.
Uma fonte sindical disse à Lusa que os professores se queixam da “não transferência do subsídio de instalação, em especial, para os colegas que se encontravam em mobilidade no ano lectivo passado”, de haver “colegas contratados que foram obrigados a pagar o seguro de saúde”, do “não pagamento das viagens para início e cessação de funções” e do “não pagamento do subsídio de residência de forma contínua e equitativa”.
Os professores queixam-se igualmente do “atraso incompreensível no pagamento das compensações pecuniárias devidas aos docentes que entraram no quadro em 2024/2025”.
O protesto segue à convocação da greve pelas Escolas Portuguesas de Luanda, na capital de Angola, e em Díli, no Timor Leste.
A paralisação laboral da Escola Portuguesa de Díli foi cancelada, após a direcção da instituição informar que os docentes já não tinham que devolver o dinheiro que receberam como ajuda para a sua instalação na capital timorense.
Imbondeiro News
Comentários