Tribunal condena dois médicos tradicionais incluindo um moçambicano por tentarem matar o Presidente da Zâmbia através de bruxaria

O Tribunal de Justiça de Primeira Instância de Lusaka, capital zambiana, acaba de condenar dois curandeiros, incluindo um moçambicano, a dois anos e seis meses de prisão e trabalho duro, depois de terem sido acusados de possuírem encantos e praticarem bruxaria para mtar o Presidente da Zâmbia, Hakainde Hichilema.
O jornal zambiano Daily Star reporta que os condenados, Leonard Phiri, um zambiano, de 43 anos, e Jasten Mabulesse Candunde, um cidadão moçambicano, foram detidos em Dezembro de 2024, por bruxaria.
O tribunal ouviu que o objectivo de ambos era matar o Presidente Hichilema, em cinco dias.
O magistrado Fine Mayambu disse que os dois homens não tinham outra intenção, senão a de eliminar fisicamente o chefe do Estado zambiano.
Evidências apresentadas pela polícia incluem um vídeo, no qual Phiri explicou que a cauda de camaleão, combinada com outras misturas, seriam usadas para matar Hichilema.
Imbondeiro News
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